GALERIA DE ARTE
Uma exposição colectiva de Pintura e Escultura.
Encontram-se alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos que habitualmente expõem nesta Galeria.
Na 38ª edição participam os seguintes 24 artistas:
Pintura - Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, Diogo Navarro, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, Joana Arez, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Mariola Landowska, Nadir Afonso, Paulo Ossião, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Ricardo Gigante, Rogério Timóteo e Thierry Ferreira.
Exposição Patente
ENTRADA: Livre
DATA: 9 de Novembro a 5 de Janeiro
TRUE COLORS
A “Família da Galeria” como carinhosamente se referia o antigo director, Nuno Lima de Carvalho, é formada pelos colecionadores, amigos, jornalistas, colaboradores, e a parte fundamental deste núcleo, o grupo de artistas que habitualmente expõem neste espaço. Branislav Mihajlovic e Carlos Ramos são dois membros de honra desta Família porque os seus notáveis percursos estão directamente ligados a esta Galeria e porque, ao longo dos tempos, vão‑se criando fortes laços de amizade.
ARTIS 24
Nesta exposição participa Mariana Sampaio, uma artista nortenha, que com um surrealismo sui generis, brinca com as personagens que cria, através duma paleta de cores fortes e alegres; o brasileiro Rogério Tunes, um gestualista de enorme qualidade; Maramgoní, mais um autor brasileiro, que trata a paisagem como poucos, com uma apurada técnica pictórica, destacando‑se os pontos de luz, as sombras ou os retratos e Maria Flores, licenciada pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, artista que apresenta um grupo de trabalhos de forte cromatismo, com uma paleta de cores quentes.
43º Salão Internacional de Pintura Naïf
Os 20 autores presentes nesta exposição responderam de forma positiva ao apelo que lhes foi dirigido, para que esta edição, do Salão de Pintura Naïf mais antigo de todo o Mundo, primasse pela apresentação de trabalhos de qualidade e autenticidade naïf.
Artistas participantes: A.Barbosa, António Poteiro, António Réu Augusto Pinheiro, Bento Sargento, Conceição Lopes, Dupont, Eduardo Mendes, Emil Pavelescu, Estrela Santos, Evaristo Navarrete, Feliciana, Fernanda Azevedo, Gutemberg Coelho, João de Deus, Manuel Castro, Maria Tereza, Vilanova, V.Peleja e Zé Cordeiro.
Colectiva de Verão
Uma mostra de pintura e escultura, as duas principais modalidades das artes plásticas.
Artistas participantes:
Pintura – Gustavo Fernandes, Maramgoní e Paulo Ossião.
Escultura – Carlos Ramos, Jorge Pé‑Curto, Filipe Curado, Marius Moraru e Ricardo Gigante.
5 + 3
Na Pintura podemos destacar os pescadores de Paço d’Arcos de Bruno Maurício, belíssimos trabalhos a preto e branco, a graciosidade das bailarinas de Diogo Navarro, a abstração da artista emergente Filipa Villar Afonso numa linguagem muito própria, os retratos de Márcio Bahia de forte cromatismo e as paisagens abstratizantes de Sandra Sequeira.
Na Escultura salientamos alguns trabalhos, como as flores em ferro de Carlos Ramos, a Linha de Horizonte de Filipe Curado ou as silhuetas sensuais de Marius Moraru.
Artistas participantes:
Pintura – Bruno Maurício, Diogo Navarro, Filipa Villar Afonso, Márcio Bahia e Sandra Sequeira.
Escultura – Carlos Ramos, Filipe Curado e Marius Moraru.
Maramgoní - Destinos
Maramgoní nasceu em São Paulo, Brasil, em 1972. Aos 9 anos já demonstrava interesse por desenhar, com uma inata habilidade com formas e proporções, evidenciando precocemente o seu talento para a pintura.
Após passar por várias linguagens encontra nas paisagens e momentos do quotidiano os seus temas de eleição. Ao longo da sua carreira, Maramgoní participou em diversas exposições um pouco por todo o mundo, tanto individuais quanto coletivas, conquistando prêmios importantes como o Prémio Especial do Salão de Belas Artes em França. A sua arte também foi reconhecida internacionalmente, com obras expostas na ONU em Nova Iorque, além de participações em projetos emblemáticos como o Caw, Elephant Parade, Heart, Rino, Egg, entre outros. Como um dos embaixadores do projeto Non Violence no Brasil, idealizado por Yoko Ono e o artista sueco Carl Fredrik por ocasião da morte de John Lennon.
Em 2019 mudou-se para Portugal em busca de novos desafios, onde a sua trajetória artística cresceu exponencialmente tendo participado em numerosas exposições colectivas e algumas mostras individuais, nos seguintes locais: Lisboa, Porto, Braga, Penafiel, Lagos, Albufeira, Alfandega da Fé e Vila Nova de Gaia.
Estórias e Memórias
A exposição colectiva “Estórias e Memórias”, nas modalidades de escultura, fotografia e pintura, é organizada em parceria com o projecto “convergências”.
O projecto “Convergências” teve origem em Lisboa, no ano de 2016, tendo como foco primário a divulgação das Artes nas suas diversas vertentes e tendências: Fotografia, Pintura, Escultura, Ilustração, Cerâmica e Vídeo, a par da Música, a Poesia e a Performance. Com o objectivo de que cada exposição seja um evento plural e diversificado, que ofereça ao público um local onde convergem várias facetas da produção artística nacional, o projecto pretende igualmente ser um local de diálogo entre vários artistas, conceituados ou emergentes, e acima de tudo, constituir para todos os participantes e visitantes uma experiência enriquecedora. Este movimento iniciou‑se com artistas do distrito de Lisboa, mas tem alargado a participação a todo o país, tendo neste momento inscritos cerca de 120 autores.
Nesta exposição, participam os seguintes 10 artistas:
Ana Filipa Scarpa (fotografia)
Antonio Diogo Rosa (escultura)
Elsa Figueiredo (escultura/cerâmica)
Engrácia Cardoso (pintura)
Fernando Sarmento (escultura/cerâmica)
Heitor Figueiredo (escultura)
Irene Felizardo (pintura)
Manuela Martinho (pintura)
Ricardo Casimiro (escultura/cerâmica)
Sandra Borges (escultura)
A Arte Também Cura
O pintor A. Santos Ramos, na idade da reforma, descobriu essa possibilidade materializada em diversas vertentes que, com respectivos efeitos pictóricos, mostra nesta exposição.
“A observação da Arte, nas suas diversas manifestações, permite-nos serenar o espírito para melhor arrumarmos as nossas ideias, projectos e preocupações. Se tentamos representá-la, descobrimos que ela, além de muitas outras virtudes, tem a força de um medicamento para o espírito, nomeadamente para ultrapassar insónias e preocupações”, refere A. Santos Ramos.
“Ao longo na minha vida, nomeadamente, nas muitas actividades que exerci, tive o privilégio de ser quadro da Estoril-Sol, a quem fiquei ligado por fortes laços afectivos. E, por isso, é uma honra poder fazer a minha primeira exposição individual na Galeria de Arte do Casino Estoril com o título A Arte Também Cura”, acrescenta A. Santos Ramos.
Equilíbrio das Formas
Uma exposição de pintura de Rui Carruço. Nesta exposição os cortes verticais entrelaçam-se com maestria, tecendo geometrias que ecoam sutilmente, uma expressão vibrante própria das suas composições.
No seu jogo de luz e sombra, a geometria torna-se numa voz silenciosa, dotando as imagens de estrutura e cadência. Esta técnica singular confere às obras uma dimensão em movimento, ampliando a experiência visual para além do olhar, convidando a uma dança de sensações.
XXXVII Salão de Outono
Uma exposição colectiva de Pintura e Escultura onde se encontram alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos.
Nesta 37ª edição participam os seguintes artistas:
Pintura - Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, D. Anghel, David Levy Lima, Diogo Navarro, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Nadir Afonso, Nélio Saltão, Paulo Ossião, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Ricardo Gigante e Rogério Timóteo.
Harmonia
Participaram 8 artistas, 5 pintores e 3 escultores, formando um conjunto muito diferenciado, com oito distintas linguagens, mas que coabitam em perfeita harmonia.
Esta mostra também poderia ter sido batizada de “Aldeia Global”, dadas as diferentesproveniências dos artistas presentes. Além dos lusos, Filipe Curado, Amélia Moura e Sáe Filipa Oliveira Antunes, participa o aguarelista moçambicano Joaquim Canotilho, os escultores espanhóis Alhi Prieto e Elias Aparício, a ucraniana Mira, com parte da sua monumental série de pintura “22 Shadows” e Anastasia Antia, artista nascida em São Petersburgo, vivendo actualmente em Cascais, que segundo suas palavras, tem sido uma enorme fonte de inspiração.
Artistas participantes:
Pintura – Amélia Moura e Sá, Anastasia Antia, Filipa Oliveira Antunes, Joaquim Canotilho e Mira.
Escultura – Alhi Prieto, Elias Aparício e Filipe Curado.
42º Salão Internacional de Pintura Naïf
Esta modalidade pictórica é caracterizada essencialmente pelo muito pormenor e uma diversificada paleta de cores.
Os 20 autores presentes nesta exposição responderam de forma positiva ao apelo que lhes foi dirigido, para que esta edição, do Salão de Pintura Naïf mais antigo de todo o Mundo, primasse pela apresentação de trabalhos de qualidade e autenticidade naïf.
De modo nenhum, podemos concordar com aqueles que afirmam que os pintores naïfs são aqueles que não sabem pintar. Antes pelo contrário, são aqueles que pintam como sabem, provenientes das mais diversas profissões e classes sociais. Citando Júlio Pomar: “A Pintura Naif é uma Arte concebida sem pecado.”
Artistas participantes: A. Barbosa, A. Réu, António Poteiro, Arménio Ferreira, Bento Sargento, Conceição Lopes, Dulce Ventura, Elza Filipa, Emil Pavelescu, Estrela Santos, Evaristo Navarrete, Feliciana, Fernanda Azevedo, Gutemberg Coelho, J.B.Durão, Manuel Carvalho, Manuel Castro, Maria Tereza, Marisa Norniella e Orlando Fuzinelli.
Colectiva de Verão
A exposição “Colectiva de Verão” é uma mostra de pintura e de escultura que concilia, de forma harmoniosa, as duas principais modalidades das artes plásticas no espaço da Galeria de Arte do Casino Estoril.
São dez os artistas participantes na exposição “Colectiva de Verão”. Estarão patentes obras de cinco pintores e de cinco escultores:
Pintura – Branislav Mihajlovic, Catarina Mendes, Fernando Gaspar, José Grazina e Maramgoní.
Escultura – Carlos Ramos, Elias Aparício, Moisés Preto Paulo, Rogério Timóteo e Thierry Ferreira.
um novo olhar ‑ a cidade
Tal como as pessoas, as cidades também têm os seus pintores preferidos e este aguarelista, que é considerado unanimemente o melhor da actualidade, dentro desta modalidade, tem retratado lisboa de forma ímpar. As suas aguarelas dão‑nos numa linguagem muito própria, a luminosidade de Lisboa, quer no azul do céu e do rio, até ao ocre dos telhados dos bairros alfacinhas ou à fachada dos velhos casarios. São incontornáveis as 7 colinas e os seus bairros, o Tejo e as suas pontes, as zonas ribeirinhas, o Castelo e a Sé, e tantas coisas mais, que são ícones da capital e alguns dos seus temas preferidos.
Paulo Ossião é um artista que está profundamente ligado, desde o início da sua carreira, à Galeria de Arte. Adoptou, desde então, como modalidade quase exclusiva a aguarela, nela se movendo com raro saber de experiência feito. Paulo Ossião nasceu em Lisboa no ano de 1952. Desde 1981 o seu trabalho tem sido reconhecido com vários prémios e menções honrosas. Realizou mais de 50 exposições individuais em diversas galerias e instituições. Participou em inúmeras exposições colectivas com aguarelas e esculturas. Actualmente as suas obras estão representadas em vários museus, empresas e instituições públicas e privadas, além de muitas colecções particulares em Portugal e no estrangeiro. Ilustrou vários livros de poesia e editou o livro "olhares" (carvão e aguarela). Ao longo da sua carreira tem executado esculturas em bronze e noutros materiais, que expõe regularmente a par da pintura.
PERCURSOS
Uma colectiva de pintura e escultura.
Participam 9 artistas, com 9 linguagens diferentes, desde o figurativo ao abstracto, do surrealismo ao gestualismo, da paisagem urbana de Maramgoní aos seres imaginários de Marcelo Magalhães, da inconfundível paleta de cores de Nélio Saltão aos poéticos pássaros de Catarina Mendes passando, ainda, pela Amazónia da Mariola Landowska, da pureza do mármore branco imaculado de Filipe Curado ao esculpir rude e único de Abílio Febra e dos arbustos em madeira e metal de Carlos Ramos ao quarto minguante de Ricardo Gigante. São 9 percursos que agora se juntam na Galeria de Arte.
Artistas participantes:
Pintura – Catarina Mendes, Maramgoní, Mariola Landowska, Marcelo Magalhães e Nélio Saltão.
Escultura – Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado e Ricardo Gigante.
RECOMEÇO – PARTE 2
A exposição Recomeço – Parte 2, tratou-se de uma colectiva de Pintura e Escultura. Esta mostra surge como continuação da exposição anterior em que se concilia as duas principais modalidades das Artes Plásticas, nas suas mais variadas correntes.
Artistas participantes:
Pintura – Branislav Mihajlovic, D.Anghel, David Levy Lima, Diogo Navarro, Kevin Lima, Maramgoní e Rui Carruço.
Escultura – Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Jorge Pé-Curto e Ricardo Gigante.
XXXVI SALÃO DE OUTONO
Tratou-se de uma exposição colectiva de Pintura e Escultura onde se encontravam alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos.
Nesta 36ª edição participaram os seguintes artistas:
Pintura - Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, D. Anghel, David Levy Lima, Diogo Navarro, Edgardo Xavier, Fernando Gaspar, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Mário Vinte e Um, Nadir Afonso, Nélio Saltão, Patel Rebelo, Paulo Ossião, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Conceição Cabral, Filipe Curado, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo, Ricardo Gigante, Rogério Timóteo e Zévi.
LUGARES
O artista plástico Maramgoní conversa com o passado e o futuro com mestria, na sua nova exposição “Lugares”.
Maramgoní expressa na sua obra uma visão nostálgica e ao mesmo tempo vigorosa de diferentes lugares pelo mundo. Na busca de uma nova leitura artística, baseada em novas questões estéticas que se refletem num desenho primoroso, o artista revela na sua elegante obra um vasto conhecimento pictórico e procedimento fundamentado numa arquitetura filosófica.
Artista por natureza, Maramgoní nasceu em São Paulo, 1972, interessando-se desde a infância por desenho e demonstrando grande habilidade com formas e proporções. Com apenas 10 anos de idade, traça as diretrizes de seu destino artístico: a pintura. Após alguns anos como autodidata, em 1987 abre seu próprio atelier onde passa a lecionar e de maneira definitiva se aprofunda na arte contemporânea. Indiferente aos modismos, sua obra mantém-se autêntica e suas técnicas e cores revelam seu genuíno dom e amor pela arte.
PINTURA NAÏF
Inaugurou no passado dia 30 de Julho, o 41º Salão Internacional de Pintura Naïf, na Galeria de Arte. Os 19 autores presentes, responderam de forma positiva ao apelo que lhes foi dirigido, que esta edição primasse pela apresentação de trabalhos de qualidade e autenticidade Naïf.
De modo nenhum, podemos concordar com aqueles que afirmam que os pintores naïfs são aqueles que não sabem pintar. Antes pelo contrário, são aqueles que pintam como sabem, provenientes das mais diversas profissões e classes sociais. Escreveu Tomás Paredes, distintíssimo crítico espanhol Os artistas ingénuos (naïfs) estão longe das academias e dos seus códigos, mas não da sabedoria; distantes da chamada arte culta, mas encontram-se no coração, no âmago da própria Cultura; longe das especulações intelectuais, mas não afastados da emoção profunda e incorruptível da gente simples. São profundamente verdadeiros, visceralmente humanos.
Artistas participantes: A. Réu, Alcindo Barbosa, António Poteiro, Arménio Ferreira, Bento Sargento, Conceição Lopes, Crucianu, Dulce Ventura, Edna de Araraquara, Elza Filipa, Fernanda Azevedo, Gutemberg Coelho, Isabelino Coelho, Jorge Serafim, Josep Mir, Manuel Castro, Maria Tereza, Richard Smith e Zé Cordeiro.
ARTIS 22
ARTIS 22 é uma colectiva nas modalidades de Pintura e Cerâmica. Nesta mostra estarão presentes trabalhos de 7 artistas contemporâneos que através das suas distintas linguagens permitem-nos dar a conhecer um grande número de correntes artísticas, desde o abstracionismo, ou o gestualismo, até ao surrealismo ou o híper-realismo.
Artistas participantes:
Pintura - Gil Cruz, Karyna Iglésias, Maramgoní, Patel Rebelo, Rogério Tunes e Teresa Stengel.
Cerâmica - Alexina.
SUMMER ART SHOW
No Casino Estoril decorreu a exposição "Summer Art Show", de Martina de Saba e "Parábola Elegante" Associação Artística.
O "Summer Art Show" é uma exposição de arte contemporânea, pop, street-art assim como de esculturas e fotografias de artistas internacionais como Paul Mathieu, Leca Araújo, Mireille Vautier, José Hoffmann Wanzeller, François Farcy, Thiago Goms, Mario Abad, Gutemberg Coelho e Carlos Ramos.
Serão, também, apresentadas pela primeira vez em Portugal, peças exclusivas da Jeweltech/Custom House, uma dos mais importantes fabricantes de Haute Horlogerie et Joaillerie Manufacturing.
Martina de Saba, nascida na Suíça, foi embaixadora e organizadora do Art International Show na Marina de Cascais em 2020 em colaboração com a Bel Air Fine Art - Galerias de Arte Contemporânea, um grupo mundialmente conhecido.
Foram organizadas algumas visitas privadas com a presença dos artistas, assim como exibidos alguns relógios especiais e peças de joalharia.
D. ANGHEL, DESFIGURAÇÃO DA UTOPIA
A sua pintura destaca-se pela monumentalidade das obras e por uma técnica extremamente rigorosa. Nos seus quadros, sujeitas a uma dobra formal e temporal, composições clássicas da pintura ocidental sofrem vários processos de transmutação e actualização.
Daniela Anghel nasceu em Alexandria, Roménia em 1979, tendo mais tarde obtido a nacionalidade portuguesa. Licenciada em Artes Plásticas - Pintura na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, (2004) e fez um breve curso de especialização em pintura a óleo, desenho, retrato e figura humana, na Ilya Repin Imperial Academy, São Petersburgo, Rússia (2012-2013).
Desde 2003, expõe com regularidade na Galeria de Arte do Casino Estoril, tendo participado nos Salões de Primavera e nos Salões do Outono. Fez três exposições individuais nesta galeria: em 2004 - A tentação da imagem, em 2005 - Mulheres de Portugal e em 2007 - O retorno do eterno. Em 2008 fez também uma exposição, A Dobra do Tempo, no Museu Mãe d'Água em Lisboa.
A nível internacional, participou na Bienal de Londres (2017), na Bienal de Barcelona (2017), na Bienal de Florença (2017), na Bienal de Chianciano (2018) e na Feira da Arte Contemporânea, Port de Versailles, Paris, em 2018.
Tem residido nos últimos anos em Espanha, na Rússia, no Brasil e em Angola, onde viveu oito anos.
LÁ DO SOL... ...PARA LÁ DO SOL
Apresentada por elementos escultóricos, onde o rigor da matéria define cenários e atmosferas aparentemente familiares aos nossos olhos.
O mármore como matéria dominante sendo ele cerne da própria terra, recria aqui paisagens que nos propõem uma viagem imaginária para lá do nosso horizonte, onde o sentido de elevação e a coexistência de pontos opostos cria momentos idílicos.
ANDORINHA QUE VAIS ALTA
A terceira individual de Filipa Oliveira Antunes nesta galeria é inspirada no poema de Fernando Pessoa "Andorinha que vais alta".
"Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?"
Fernando Pessoa
O conjunto de 22 trabalhos desenvolvidos para esta exposição pretendem celebrar a Andorinha, como valor simbólico, colmatando os raros exemplos do seu registo na História da Arte em Portugal.
Neste sentido, Filipa Oliveira Antunes interessou-se por entender a analogia poética e filosófica de um pássaro tão pequeno, mas de asas enormes, que voando longas distâncias, chega na primavera, escolhendo as nossas casas para se instalar, até nova partida para outros rumos.
CENAS DE LISBOA DE MARAMGONÍ
O artista plástico Maramgoní, passeia por Lisboa com olhar apurado e mestria, na sua primeira exposição individual na capital. Com mais de 30 anos de carreira, o artista expressa uma visão urbana e ao mesmo tempo vigorosa de Lisboa, através de 24 trabalhos, onde retrata alguns dos bairros mais emblemáticos, como Alfama ou o Bairro Alto, a Baixa Pombalina, o Castelo de São Jorge, o Tejo e algumas cenas do quotidiano alfacinha. Na busca de uma nova leitura artística, baseada em novas questões estéticas que se refletem num desenho primoroso, o artista revela-nos um vasto conhecimento pictórico e procedimento fundamentado numa arquitetura filosófica.
Artista por natureza
Maramgoní nasceu em São Paulo, em 1972, interessando-se desde a infância por desenho e demonstrando grande habilidade com formas e proporções. Com apenas 10 anos de idade, traça as diretrizes de seu destino artístico: a pintura. Após alguns anos como autodidata, em 1987, abre seu próprio atelier, onde também lecionou. Em 2005, aprofunda-se na arte contemporânea. Indiferente aos modismos, sua obra mantém-se autêntica e suas técnicas e cores revelam seu genuíno dom e amor pela arte. Em Setembro de 2018, Maramgoní mudou-se para Lagos, Portugal.
XXXV SALÃO DE OUTONO
Tratou-se de mais uma edição desta emblemática mostra colectiva de Pintura e de Escultura, onde se poderão encontrar alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos.
Na sua 35ª edição, o Salão de Outono reuniu um notável elenco de obras nas modalidades de Pintura e Escultura, da autoria de 25 artistas.
Pintura
Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, David Levy Lima, Diogo Navarro, Fernando Gaspar, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Mário Vinte e Um, Nadir Afonso, Nélio Saltão, Paulo Ossião, Paulo Pina, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
Escultura
Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo e Rogério Timóteo.
HEAVY COLOURS
Esta exposição conta com a participação de dois consagrados artistas contemporâneos: Beatriz Cunha (Escultura) e Branislav Mihajlovic (Pintura).
Retiramos do excelente texto de apresentação do catálogo, de autoria de Luís Filipe Gomes, o seguinte excerto: "(
)Materializar os horizontes, concretizar a cor que a percepção não encontra num tubo de tinta; sintetizar influências e inquietações; recuperar dos escolhos destroços de naufrágios; reaproveitar salvados para construir outra vez; ter presente a arqueologia, a história, a ciência e a par dessa memória e entendimento buscar a totalidade é o que aqui nesta exposição Beatriz Cunha e Branislav Mihajlovic se propõem."
BEATRIZ CUNHA
Nasceu em Lisboa em 1959.
Estudou História na Universidade Nova de Lisboa e Joalharia contemporânea no AR.CO.
Nos anos noventa inicia a sua abordagem à Escultura, explorando técnicas e materiais, desenvolvendo a sua linguagem artística de forma independente. A pesquisa e a experimentação são fundamentais na concepção das suas obras, conduzindo à criação de estruturas que exigem disciplina e precisão técnica.
Vê a arte como um processo contínuo e a expressão plástica como parte integrante da vida.
Membro da Sociedade Portuguesa de Autores e da Sociedade Nacional de Belas Artes.
BRANISLAV MIHAJLOVIC
Nasceu em Belgrado, na antiga Jugoslávia, em 1961, onde estudou Artes Plásticas e fez o Mestrado em Pintura, em 1989, na Escola Superior de Belas Artes.
Desde 1992 vive em Portugal como artista profissional.
Conta com mais de noventa exposições individuais e com cerca de três centenas das participações nas colectivas, Salões e Feiras de Arte no País e no estrangeiro.
O seu trabalho foi várias vezes premiado, e a sua obra apresentada em muitas colecções particulares e públicas.
AVIZINHAMENTO
Trata-se de uma colectiva nas modalidades de Pintura e Escultura. Nesta diversificada mostra estarão presentes trabalhos de 9 artistas contemporâneos.
Nesta exposição participam os seguintes artistas:
Pintura - David Levy Lima, João Feijó, José Grazina e Sandy Leslie.
Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Marius Moraru e Rogério Timóteo.
O FIO COMUM
O Fio Comum é uma colectiva nas modalidades de Pintura, Escultura e Fotografia (Instalação). Nesta mostra estão presentes trabalhos de 10 artistas contemporâneos que através das suas distintas linguagens permitem-nos dar a conhecer um grande número de correntes artísticas, desde o abstracionismo, ou o gestualismo, até ao surrealismo. O Fio Comum é o que une todas estas diferenças numa só exposição.
Nesta exposição participam os seguintes artistas:
Pintura - Branislav Mihajlovic, Diogo Navarro, Filipa Oliveira Antunes e Paulo Pina.
Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Jorge Pé-Curto e Rogério Timóteo.
Fotografia (Instalação) - Paulo Paz.
ARTE CONTEMPORÂNEA 21
Esteve presente na Galeria de Arte do Casino Estoril, a exposição "Arte Contemporânea 21". A 34ª edição de uma exposição colectiva de Pintura e Escultura que contou com alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos.
PINTURA
Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, David Levy Lima, Diogo Navarro, Edgardo Xavier, Fernando Gaspar, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Mário Vinte e Um, Nadir Afonso, Nélio Saltão, Paulo Ossião, Pedro Castanheira e Rui Carruço.
ESCULTURA
Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Gustavo Fernandes, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Moisés Preto Paulo e Rogério Timóteo.
CIDADE - PAULO OSSIÃO
O Casino Estoril recebeu uma exposição de Paulo Ossião, com o título "Cidade". Trata-se de uma mostra individual deste artista plástico, considerado unanimemente o melhor aguarelista português da actualidade.
Paulo Ossião é um artista que está profundamente ligado, desde o início da sua carreira, à Galeria de Arte do Casino Estoril. Adoptou, desde então, como modalidade quase exclusiva a aguarela, nela se movendo com raro saber de experiência feito.
"Cidade" é mais uma exposição marcante de Paulo Ossião que domina a aguarela com uma invulgar técnica, muito pessoal, quer na paisagem urbana, quer na figuração, em trabalhos de grande ou de pequena dimensão.
É um senhor aguarelista, dos azuis e de todas as suas tonalidades, e um dos seus temas preferidos é Lisboa. Paulo Ossião tem retratado Lisboa e forma ímpar. As suas aguarelas transmitem, numa linguagem muito própria, a luminosidade de Lisboa, quer no azul do céu e do rio, até ao ocre dos telhados dos bairros alfacinhas ou à fachada dos velhos casarios.
São incontornáveis as colinas e monumentos, o Tejo e as suas pontes, as zonas ribeirinhas, o Castelo, a Sé, os cacilheiros, os eléctricos, e tantas coisas mais, que são ícones da capital e um dos seus temas preferidos.
INQUIETUDE DO SER - RUI CARRUÇO
"Inquietude do Ser", de Rui Carruço, esteve patente na Galeria de Arte. Rui Carruço nasceu em Lisboa, em 1976. Seguiu uma vida académica sempre ligada às ciências exactas, pelas quais é apaixonado, até decidir unir esta paixão à Arte, mais concretamente à pintura. Pintando sempre desde cedo, experimentando e arriscando como autodidacta, encarou a pintura como actividade organizada por volta do ano de 1998. Em 2000, frequentou o curso de desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa. Em 2003 o Curso de Gravura da Cooperativa de Gravadores Portugueses e vários ateliês de artistas plásticos. Em 2004 o curso de Técnicas de Pintura Renascentista da Angel Academy of Arts em Florença e em 2005 o curso de escultura em pedra no Centro Internacional de Escultura, em Pêro Pinheiro.
5 X 4 - COLECTIVA DE PINTURA
Esteve patente desde dia 18 de Setembro, na Galeria de Arte do Casino Estoril, a exposição "5 x 4".
Nesta coletiva de Pintura participam os seguintes artistas: Branislav Mihajlovic, Diogo Navarro, José Grazina, Maramgoní e Rogério Tunes.
São 5 artistas plásticos, com 5 linguagens distintas que expõem 4 das suas recentes obras.
40º SALÃO INTERNACIONAL DE PINTURA NAÏF
Esteve patente na Galeria de Arte do Casino Estoril o 40º Salão Internacional de Pintura Naïf.
Esta exposição é a mais antiga a nível mundial, dentro desta modalidade pictórica, sendo realizada ininterruptamente desde 1980.
Desde a primeira edição, coloriram as paredes da Galeria de Arte do Casino Estoril, sempre no mês de Agosto, mais de 500 artistas, tendo apresentado cerca de 5300 obras.
De realçar a estreia de Jorge Serafim, o comediante alentejano, que pela primeira vez expõe alguns dos seus trabalhos, mostrando ao público uma versatilidade até agora menos conhecida. Os seus quadros são de inegável qualidade, com uma boa dose de humor que o caracteriza, e são baseados nas ilustrações com que costuma colorir os livros da sua autoria, romances e livros infantis, recentemente editados.
Artistas participantes: A.Réu, Albino José Moreira, Alcindo Barbosa, Arménio Ferreira, Bento Sargento, Conceição Lopes, Dulce Ventura, Elza Filipa, Fernanda Azevedo, Jorge Serafim, Josep Mir, Juan Guerra, Manuel Castro, Maria Tereza, Nell, Rute Castro e Silva Vieira.
Alcindo Barbosa
OS TEMPOS E OS MODOS - COLECTIVA DE PINTURA
As exposições colectivas de Pintura têm sempre uma forte componente didáctica, porque há nos trabalhos expostos várias escolas representadas, como o expressionismo, o gestualismo, o neofigurativismo, ou o abstracionismo monocromático e o conceptualista.
Nesta mostra estiveram presentes trabalhos dos seguintes artistas: Artur Bual, Diogo Navarro, Fernando Gaspar, Filipa Oliveira Antunes, Kaíko, Paulo Ossião e Pedro Castanheira, entre outros.
"APENAS ENREDOS" - MARITA MORENO FERREIRA E "MODESTIA LAICA" - RUI AÇO
A exposição individual de pintura !Apenas Enredos!, de Marita Moreno Ferreira, regista personagens como bruxas, serpentes e outras entidades, cujo desassossego mostra bem o mundo fantástico da artista.
Por sua vez, a mostra individual de pintura "Modestia Laica", da autoria de Rui Aço, é uma intrusão pelo mundo obscuro e perverso dos Illuminati de ontem e de hoje. A natureza humana observada nas suas várias nuances.
Marita Moreno Ferreira e Rui Aço são artistas titulares e professores da Oficina do Desenho, em Cascais.
"CH(AMA)" - FILIPA OLIVEIRA ANTUNES
"Ch(ama)" foi a segunda exposição individual da Arquitecta Filipa Oliveira Antunes na Galeria de Arte do Casino Estoril. Filipa Oliveira Antunes volta a trabalhar as cores, o horizonte, o infinito e as histórias veladas que se vão descobrindo num olhar mais demorado sobre cada uma das suas obras.